terça-feira, 24 de novembro de 2009

Dr. No dá Adeus


Doutor No dá Adeus

Na manhã de sábado, 23, o ex-presidente da Coréia do Sul, Roh (pronuncia-se No) Moo-hyun. Acusado de corrupção e tendo admitido que sua família recebeu 6 milhões de dólares de um fabricante de tênis Roh não suportou a pressão e a vergonha por ter cometido tais crimes e decidiu-se por dar fim a sua própria vida ao pular de uma ribanceira de mais de 30 metros durante seu passeio habitual pelo campo. O ex-presidente deixou uma mensagem de despedida no seu computador pedindo desculpas por seus atos.

domingo, 8 de novembro de 2009

Online Novembro - Erros de português


Erros de Português na mídia impresa:

Pleonasmo vicioso
O pleonasmo é uma figura de linguagem. Quando consiste numa redundância inútil e desnecessária de significado em uma sentença, é considerado um vício de linguagem. A esse tipo de pleonasmo chamamos pleonasmo vicioso.
O pleonasmo nem sempre é um vício de linguagem, mesmo para os exemplos supra citados, a depender do contexto. Em certos contextos, ele é um recurso que pode ser útil para se fornecer ênfase a determinado aspecto da mensagem.

Especialmente em contextos literários, musicais e retóricos, um pleonasmo bem colocado pode causar uma reação notável nos receptores (como a geração de uma frase de efeito ou mesmo o humor proposital). A maestria no uso do pleonasmo para que ele atinja o efeito desejado no receptor depende fortemente do desenvolvimento da
capacidade de interpretação textual do emissor. Jornais, por serem uma peça de produção e consumo rápido, acabam por vir cheias de erros de português. Seguem abaixo exemplos publicados na mídia impressa dos jornais do Rio de Janeiro de Pleonasmo Vicioso:

Jornal do Brasil – Erros• A nova terapia traz esperanças a todos os que morrem de câncer a cada ano.
• Ela contraiu a doença na época que ainda estava viva.

O Globo – Gafes
• Apesar da meteorologia estar em greve, o tempo esfriou ontem intensamente.
• Os nossos leitores nos desculparão por esse erro indesculpável.

Ambiguidade

Ambiguidade é a possibilidade de uma mensagem ter dois sentidos. Ela geralmente é provocada pela má organização das palavras na frase

Ex:
• "Onde está a cachorra da sua mãe?" (Que cachorra? A mãe ou a cadela criada pela mãe?)

• "Este líder dirigiu bem sua nação"("Sua"? Nação da 2ª ou 3ª pessoa (o líder)?).
Obs 1: O pronome possessivo "seu(ua)(s)" gera muita confusão por ser geralmente associado ao receptor da mensagem. Obs 2: A preposição "como" também gera confusão com o verbo "comer" na 1ª pessoa do singular.

A ambiguidade normalmente é indesejável na comunicação unidirecional, em particular na escrita, pois nem sempre é possível contactar o emissor da mensagem para questioná-lo sobre sua intenção comunicativa original e assim obter a interpretação correta da mensagem.

Barbarismo
Barbarismo, peregrinismo, idiotismo ou estrangeirismo (para os latinos qualquer estrangeiro era bárbaro) é o uso de palavra, expressão ou construção estrangeira no lugar de equivalente vernácula.
De acordo com a língua de origem, os estrangeirismos recebem diferentes nomes:
• galicismo ou francesismo, quando provenientes do francês (de Gália, antigo nome da França);
• anglicismo, quando do inglês;
• castelhanismo, quando vindos do espanhol;
Ex:
•• Premiê apresenta prioridades da Presidência lusa da UE (galicismo, o mais adequado seria Primeiro-ministro)
• Nesta receita gastronômica usaremos Blueberries e Grapefruits. (anglicismo, o mais adequado seria Mirtilo e Toranja)

Em alguns contextos, até mesmo uma palavra da própria língua do receptor poderia ser considerada como um barbarismo. Tal é o caso de um cultismo (ex: "abdômen") quando presente em uma mensagem a um receptor que não o entende (por exemplo, um indivíduo não escolarizado, que poderia compreender melhor os sinônimos "barriga", "pança" ou "bucho").

Cacofonia
A cacofonia é um som desagradável ou obsceno formado pela união das sílabas de palavras contíguas. Por isso temos que cuidar quando falamos sobre algo para não ofendermos a pessoa que ouve. São exemplos desse fato:
• "Ele beijou a boca dela."
• "Bata com um mamão para mim, por favor."
• "Ela se disputa para ele."
Como cacofonias são muitas vezes cômicas, elas são algumas vezes usadas de propósito em certas piadas, trocadilhos e "pegadinhas".

Plebeísmo
O plebeísmo normalmente utiliza palavras de baixo calão, gírias e termos considerados informais. Exemplos:
• "Ele era um tremendo mané!"
• "Tô ferrado!"

Por questões de etiqueta, convém evitar o uso de plebeísmos em contextos sociais que requeiram maior formalismo no tratamento comunicativo.

Prolixidade
É a exposição fastidiosa e inútil de palavras ou argumentos e à sua superabundância. É o excesso de palavras para exprimir poucas idéias. Ao texto prolixo falta objetividade, o qual quase sempre compromete a clareza e cansa o leitor.
A prevenção à prolixidade requer que se tenha atenção à concisão e precisão da mensagem. Concisão é a qualidade de dizer o máximo possível com o mínimo de palavras. Precisão é a qualidade de utilizar a palavra certa para dizer exatamente o que se quer.

Solecismo
Solecismo é uma inadequação na estrutura sintática da frase com relação à gramática normativa do idioma. Há três tipos de solecismo:
De concordância:
• "Fazem três anos que não vou ao médico." (Faz três anos que não vou ao médico.)
• "Aluga-se salas nesse edifício." (Alugam-se salas nesse edifício.)
De regência:
• "Ontem eu assisti um filme de época." (Ontem eu assisti a um filme de época.)
De colocação:

Eco
O Eco (ou rima) ocorre quando há na frase terminações iguais ou semelhantes, provocando dissonância.
• "Falar em desenvolvimento é pensar em alimento, saúde e educação."
• "O aluno repetente mente alegremente."
• O presidente tinha dor de dente constantemente.

Colisão
O uso de uma mesma vogal ou consoante em várias palavras é denominado aliteração. Aliterações são preciosos recursos estilísticos quando usados com a intenção de se atingir efeito literário ou para atrair a atenção do receptor. Entretanto, quando seus usos não são intencionais ou quando causam um efeito estilístico ruim ao receptor da mensagem, a aliteração torna-se um vício de linguagem e recebe nesse contexto o nome de colisão. Exemplos:
• "Eram comunidades camponesas com cultivos coletivos."
• "O papa Paulo VI pediu a paz."
Uma colisão pode ser remediada com a reestruturação sintática da frase que a contém ou com a substituição de alguns termos ou expressões por outras similares ou sinônimas.

Online Outubro - Funções do Que



FUNÇÔES DO QUE

O pronome relativo "que" é chamado relativo universal, pois seu emprego é extremamente amplo. Esse pronome pode ser usado para substituir pessoa ou coisa, que estejam no singular ou no plural. Sintaticamente, o relativo "que" pode desempenhar várias funções:

a) Sujeito: Eis os artistas que representarão o nosso país. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos:
• Eis os artistas.
• Os artistas (= que) representarão o nosso país.

b) Objeto Direto: Trouxe o documento que você pediu. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos:
• Trouxe o documento
• Você pediu o documento (= que)

c) Objeto Indireto: Eis o caderno de que preciso. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos:
• Eis o caderno.
• Preciso do caderno (= de que)



d) Complemento Nominal: Estas são as informações de que ele tem necessidade. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos:
• Estas são as informações.
• Ele tem necessidade das informações (= de que)

e) Predicativo do Sujeito: Você é o professor que muitos querem ser. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos:
• Você é o professor.
• Muitos querem ser o professor (= que)

f) Agente da Passiva: Este é o animal por que fui atacado. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos:
• Este é o animal.
• Fui atacado pelo animal (= por que)

g) Adjunto Adverbial: O acidente ocorreu no dia em que eles chegaram. (adjunto adverbial de tempo. Substituindo o pronome pelo antecedente, temos:
• O acidente ocorreu no dia
• Eles chegaram no dia. (= em que)

EXEMPLOS NA MIDIA
Estadao.com.br / Sexta-feira, 16 de Outubro 2009, 15h44

Pai de menino do balão nega que (pron. relativo = obj. direto) história foi uma farsa
KEITH COFFMAN REUTERS

Um homem do Colorado rejeitou sugestões feitas na sexta-feira de que (pron. relativo = obj. direto) a operação de resgate acionada pelos temores de que (pron. relativo = obj. indireto) seu filho estivesse voando num balão caseiro foi uma farsa para chamar a atenção.

Richard Heene apareceu em diversos programas matinais de televisão nos Estados Unidos para responder às acusações de que (pron. relativo = obj. indireto) a história foi uma farsa. Os rumores foram alimentados depois que (conj. subord. integrante (= disso)) seu filho Falcon Heene, de 6 anos, disse que (pron. relativo = obj. direto) se escondeu no sótão da casa da família na quinta-feira "para o show".

"Absolutamente não, isso não é um tipo de trote", afirmou Heene, visivelmente irritado, no programa "Today", da NBC. Enquanto o pai falava, Falcon, que (conjunção coordenada explicativa) estava ao seu lado, vomitava.

"O que (pron.subst. interrogativo) tenho a ganhar?", perguntou Heene, cientista amador cuja família é conhecida por suas aventuras de 'caça' a tempestades e que (partícula de realce) já participou do reality show "Troca de Esposas".

Falcon foi encontrado são e salvo no sótão de sua casa -- um final feliz para quem pensava que (pron. relativo = obj. direto) ele estivesse a bordo de um balão, que (função = sujeito) foi observado durante horas ao vivo pela televisão enquanto sobrevoava o Colorado fora de controle. Quando o balão pousou o garoto não estava dentro, suscitando temores de que (pron. relativo = obj. indireto) ele tivesse caído.

As autoridades locais disseram que, (conj. subord. condicional (= isso)) embora não acreditassem que (pron. relativo = obj. direto) o incidente fosse uma farsa, eles interrogariam a família de novo.

Crônica - Pedreiros do século XXI


PEDREIROS DO SÉCULO XXI

Desde que o mundo existe, o homem vem lutando para construir sua história e garantir o sucesso desejado pautado em valores morais, éticos, religiosos e ideológicos. Os séculos XVIII e XIX foram marcados pela revolução industrial, onde seu epicentro foi na Inglaterra e depois se espalhou pela Europa, França, Alemanha, Estados Unidos, e restantes do mundo.
Não vou me aprofundar neste tema, muito embora seja bastante pertinente e importante. Eu quero me atentar em comentar apenas os reflexos que essa revolução trouxe e que permanecem até hoje provocando mudanças significativas em vários setores da sociedade.
A construção civil e tecelagem foram os setores que mais cresceram e geraram empregos diretos e indiretos nas décadas de 1970 ,1980. Já na década de1990, foi o setor de prestação de serviços por causa das novas tecnologias..
O século XXI ao qual estamos inseridos atinge, portanto o ápice da sua existência com toda essa revolução tecnológica avançada.
Obviamente que as ferramentas de trabalho mais usadas nas décadas passadas tais como: - capacetes, botas colher de pedreiro, prumo, nível e etc.-tiveram de ser substituídas por novas ferramentas como também os profissionais .Agora, somos nós, pedreiros do século XXI, que temos que manter o nível para permanecer no prumo.
No prumo das ideologias criadas e impostas pela indústria do CALL CENTER, que nos induz a uma alienação severa, nos colocando num enorme palco de REALITY SHOW, cujos protagonistas somos nós, operadores big brothes.

Sobrevive, o personagem que conseguir convencer a platéia que te monitora o tempo todo e te avalia por aquilo que você não fez e te condena ao paredão da hipocrisia, egoísmo e alienação, utilizando-se de sofismas que possam justificar o seu veredicto. Como pedreiros, construímos impérios, edificamos cidades e consolidamos relacionamentos ao qual nem somos mais lembrados. É como diz a canção de Zé Geraldo- “Cidadão.” O mesmo operário que construiu o prédio, a escola e tudo mais, não pode nem contemplar a sua obra, sendo excluído e discriminado por essa sociedade medíocre e egoísta. Nós, pedreiros do século XXI, não temos nada em que se orgulhar, todavia a nossa construção se baseia em analisar o terreno (Prospect). Em seguida, nivelar o mesmo. (Tentar convencê-lo que é o terreno ideal- produto oferecido)
Depois. Cavar os buracos para construir o alicerce (Sondar, sondar, argumentar, persuadir, etc.) Se o terreno for muito irregular... (Prospect arrogante, frio, fechado, mentiroso, mal educado, boca suja...) O trabalho se torna extremamente exaustivo. No entanto, na hora de assentar os tijolos, bater a laje e dar o acabamento final (Venda). O indivíduo inventa qualquer desculpa, te deixando no meio de uma construção considerada, mal feita e inacabada, pelos mestres de obra (Supervisão e assistentes). Infelizmente seu trabalho e esforço para concluir sua construção... Não valeram de nada!- Simplesmente, é mais uma obra que não foi concluída e torna a paisagem da cidade (Central de atendimento) feia e com baixa lucratividade (índices percentuais).
Assim... Nós, pedreiros deste presente século, vamos tentando construir nossa história com as ferramentas tecnológicas (monitor, CPU, mouse, teclado, headset) com muito bom humor e otimismo, como forasteiros e imigrantes que trazem na bagagem muita fé e um grande sonho... Um sonho de pelo menos ser reconhecido por cada tijolinho assentado debaixo de sol e chuva, edificando, transformando e engordando astronomicamente a receita anual da classe dominante, enquanto somos assediados a dar o melhor que temos.... Nossos talentos, aptidões, e, sobretudo, nossa própria vida!

Tipos de Lead


Tipos de Lead

O lead corresponde ao primeiro parágrafo da noticia impressa, pode ser feito de várias formas, entre as principais estão:

LEAD Clássico = Parágrafo que responde as 5 principais informações (quem, o que, quando, onde e por que). Inicia-se com a circunstância mais importante, geralmente não começa com verbos.

Exemplo de Lead Clássico: Cerca de 13 mil alunos (quem) de escolas e creches públicas foram prejudicados (o que) nesta terça-feira (quando) por causa de uma série de confrontos entre criminosos de facções rivais e policiais militares (por que) na Vila Kennedy, zona oeste do Rio (onde). Após troca de tiros durante a madrugada de hoje, A PM permanece na comunidade em busca de criminosos.

- Fonte: Jornal Folha de São Paulo –

LEAD Flash = Trata-se de uma frase curta que inicia o texto, geralmente usada para dramatizar, causando maior impacto no restante da noticia.

Exemplo Lead Flash: O antropólogo Claude Lévi-Strauss, um dos intelectuais mais importantes do século 20, (frase de abertura com teor dramatizante) morreu no sábado passado aos 100 anos, informou hoje a editora Plon.

- Fonte: Jornal Folha de São Paulo –

LEAD Resumo = Geralmente utiliza-se em coberturas (ou continuações) de eventos em que há várias informações de destaque, que devem ser condensadas em uma única matéria de jornalismo impresso diário.

Exemplo de Lead Resumo: O Exército paquistanês anunciou nesta segunda-feira que assumiu o controle total de um importante reduto do Taleban na região do Waziristão do Sul, na fronteira com o Afeganistão, como parte da ofensiva que começou em 17 de outubro passado. Segundo um porta-voz militar, a cidade de Kaniguran foi "limpa de terroristas", minas e bombas improvisadas após uma revista casa a casa.

- Fonte: Jornal Folha de São Paulo –

Não Obrigatoriedade do Diploma de Jornalismo - Critica


DEBATE: O JORNALISMO DEPOIS DO FIM DA EXIGÊNCIA DO DIPLOMA

O debate foi aberto com a participação da jornalista e cientista social Lúcia Rodrigues. Lúcia foi ativista do Movimento Estudantil e diretora do DCE da USP. De início já tivemos um total desvio de foco, já que o tema era “O jornalismo depois do fim da exigência do diploma.” A palestrante utilizou praticamente todo tempo a ela oferecido para atacar a grande mídia, especialmente o jornal Folha de São Paulo. Não vou opinar se as críticas eram ou não corretas, mas de fato, esse não era o tema proposto.
Esse desvio de foco logo de início fez com que o evento ficasse fora do tema até o final. Pude perceber um grande desestimulo por parte dos estudantes que participavam do debate. As dificuldades da profissão também foram muito destacadas e cheguei a ouvir uma aluna falar que mudaria de curso.
A jornalista Débora Oliveira ainda tentou salvar o tema, falando um pouco sobre o fim da obrigatoriedade do diploma na profissão e principalmente, dizendo que vale a pena ser jornalista. Com tantas opiniões destacando as dificuldades, o domínio da grande mídia, o depoimento importante da jornalista ficou sem o merecido destaque.
Destaco ainda a participação da jornalista Débora no assunto remuneração, onde ficou bem explicado o assunto “PJ” (Pessoa Jurídica). Uma manobra das empresas para pagarem menos impostos e oferecer uma remuneração maior ao jornalista. Um grande engano, pois se o jornalista não recolher os impostos previdenciários, ficará sem assistência do INSS futuramente. Foi um alerta válido para nós estudantes.
Apesar do desvio de foco retratado no início, acho válido o evento, é importante para os alunos ouvir experiências de profissionais que já estão no mercado de trabalho. Proponho um debate com o mesmo tema, mas com a participação de representantes da grande mídia citada, com profissionais que são contra e outros que são a favor do fim da obrigatoriedade do diploma.

Neologismo


NEOLOGISMO

Chama-se de neologismo o processo de novas palavras em uma língua. Esse processo é muito usado na mídia e nos campos relacionados com a internet como orkut, MSN, ou emails. Podemos citar alguns exemplos como: vc (você), blz ( beleza), :) (sorriso/ alegria), :( (tristeza).

Podemos classificar o neologismo de três formas:

Neologismo léxico: Aquisição de uma nova palavra ao vocabulário da língua:
Ex: mouse
Neologismo semântico: Empréstimo de um novo sentido a outra palavra.
Ex: curtir = aproveitar.
Neologismo onomatopéia: Novas palavras formadas que imitam o som.
Ex: pingue-pongue



Esses termos do neologismo surgem para suprir necessidade vocabular, podendo ser:
Momentânea: Surge em um papo entre amigos, mas depois é esquecido.
Transitória: Surge em um determinado grupo e se espalha. Pode ser esquecida ou não.
Permanente: Surge rapidamente e por ser muito usado, acaba entrando no idioma. Um claro exemplo é a palavra deletar.

Podemos dizer que o neologismo é toda palavra que passa a existir e nós como falantes sentimos a necessidade de criar palavras e sentidos.
Afinal, a língua é viva e apresenta muitas possibilidades de transformação e inovação.